![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzhHRG99Pj6PeabNW2GH3_4yIQpiL1u_i5c2SQLsFQiwFN1Cgjpsjrah6o1ybWTcG7Hy3Tm7GIVoNXXGnpD4w5QGaGo2SUj_iMTgoQ1TTavVcbLcVJXJpEq3LhzEzBpMKJJr1vyw/s280/Kiefer+Sutherland+%2526+Ray+Liotta.jpg)
Já não me lembro em que circunstâncias é que utilizei a frase acima pela primeira vez, mas ela permanece insubstituível, atirada
a seco, quando o interlocutor, um estranho, está a tomar abusivamente os ares de alguém que nos é íntimo e/ou julga gozar sobre nós de um ascendente que não lhe reconhecemos. É algo que é endémico entre nós, de que um subproduto é o emprego excessivo e despropositado da expressão
o meu amigo. Ainda que
crua, a pergunta é retórica: acima vemos uma fotografia com
Kiefer Sutherland e
Ray Liotta em funções mas não será por os termos visto precisamente a
mijar que nos tornará mais íntimos dos dois actores…