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Parece-me apropriado e oportuno evocar o
Dói-Dói em tarde de dia de Natal, dia de memórias de infância por excelência. O
Dói-Dói era o cão da fotografia acima, com a cabeça a lembrar
um tamanco holandês, que conseguia falar sem abrir a boca, cujo expoente da expressividade era colocar os braços (curtos) por debaixo das orelhas (compridas) e que era a estrela de um programa de televisão dos Sábados aí de 1964/65 intitulado (salvo erro)
Passatempo das Cinco.
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