tag:blogger.com,1999:blog-18608464.post287730514148183061..comments2024-03-25T23:06:19.338+00:00Comments on Herdeiro de Aécio: COISAS E LOISASA.Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/12425102269699631829noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-18608464.post-88760434169695447452015-04-14T17:10:10.137+01:002015-04-14T17:10:10.137+01:00Concordo que aqui, como em muitos casos precedente...Concordo que aqui, como em muitos casos precedentes, as discordâncias não incidem sobre o que é substantivo nas opiniões. Acho que é mais um certo gosto em apontar a discordância, porque não se consegue escrever tanto sobre concordâncias. O que me trás à que me motivou a deixar mais este apontamento, referente à última parte do último parágrafo do comentário acima: a importância e a necessidade de googlar tornam-se indispensáveis: eu consigo perceber a motivação e os interesses subjacentes ao formato desta notícia sobre o ordenado de Fernando Pinto tal qual aparece sugerida. Porém se, como é acima referido, a notícia estivesse esclarecedoramente estruturada, estou convencido que aí perderia o interesse em ser publicada.A.Teixeirahttps://www.blogger.com/profile/12425102269699631829noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18608464.post-48147498543734867952015-04-14T04:47:40.829+01:002015-04-14T04:47:40.829+01:00Estou certo que, neste como em muitos outros casos...Estou certo que, neste como em muitos outros casos, relativamente ao essencial, estaremos de acordo quanto à estupidez da “notícia” e ao móbil da mesma. Onde eventualmente poderíamos não estar perfeitamente sintonizados seria precisamente quanto à importância e valorização a dar aos tais aspectos enquadradores e justificativos da oportunidade da mesma, que não são apresentados e deviam ser.<br />Em contrapartida, nos nossos comentários fomos avançando alguns. A frase “ … nessa coisa da remuneração dos profissionais de espectáculo, que nada têm a ver com o valor que elas possam possuir … sou pela maior liberdade remuneratória, seja ela a de Jorge Jesus, seja ela a de Harrison Ford…”, por exemplo, levanta-me dúvidas. Primeiro, porque me custa rotular o treinador da mesma forma que os jogadores, estes sim “profissionais do espectáculo”. Por muito que o homem corra, grite e gesticule, os profissionais do espectáculo são os que estão dentro das quatro linhas. Segundo, a indiferença “pela maior liberdade remuneratória” só se justifica, para mim, quando podemos estar perfeitamente seguros de que a factura, ou parte dela, não nos será jamais apresentada, directa ou indirectamente. Ora, se nos lembrarmos dos totonegócios, das bombas de gasolina e bingos, e tão recentemente do famoso projecto de isenção de taxas camarárias, não é difícil que nos possam surgir algumas dúvidas…<br />Como se depreende pelo facto de nem o ter referido, a reportada remuneração de Fernando Pinto não me impressiona, ainda menos tratando-se de um gestor estrangeiro. Não precisava, por isso, de googlar (http://share.d-news.co/mhnXr7G). Contudo, precisamente para não induzir deliberadamente o leitor ao engano ou força-lo ao uso de “descodificadores”, este tipo de “notícias” só deveria acontecer quando, efectivamente, há um evidente e provado desfasamento dos números com aquela que é a realidade do meio. A Costahttps://www.blogger.com/profile/02433298652949891074noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18608464.post-85682182007441550702015-04-13T13:26:25.347+01:002015-04-13T13:26:25.347+01:00O que eu gostaria de realçar em todo este processo...O que eu gostaria de realçar em todo este processo é que quem sai mal dele são os leitores destas coisas quando embarcam nelas sem qualquer espírito crítico – e quando levam um “duche de água fria” nas suas indignações forjadas na ignorância e na manipulação. Pessoalmente, estou com o comentador: as remunerações deviam ser, citando Jorge Jesus, um assunto “do forno interno” (sic) do clube. E nessa coisa da remuneração dos profissionais de espectáculo, que nada têm a ver com o valor que elas possam possuir (há dois anos houve um xeque árabe que chegou à conclusão que tinha nas estrebarias um cavalo que ele considerava mais caro do que o Cristiano Ronaldo: http://www.dn.pt/desporto/interior.aspx?content_id=2660203), sou pela maior liberdade remuneratória, seja ela a de Jorge Jesus, seja ela a de Harrison Ford para estrelar (em bengala e cadeira de rodas...) o próximo filme Indiana Jones VII. Mas, se forem induzidas a indignarem-se por uma causa qualquer, ao menos que as pessoas se informem sobre o assunto – algo que as notícias de jornal que os incitam não costumam fazer: neste caso, quanto ganham em média os CEO das companhias de aviação por esse mundo fora? Saber isso já foi muito complicado. Hoje está à distância de uma pesquisa de Google; a tecnologia dá-nos condições para sermos cada vez mais esclarecidos mas parece deixar-nos cada vez mais na mesma. Só a mediocridade passa a explicar a ignorância sobre certos assuntos.A.Teixeirahttps://www.blogger.com/profile/12425102269699631829noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18608464.post-84738833180285845852015-04-12T19:40:27.752+01:002015-04-12T19:40:27.752+01:00Do meu ponto de vista, faz pouco sentido a revelaç...Do meu ponto de vista, faz pouco sentido a revelação de remunerações, de quem quer que seja, se não devidamente enquadradas na respectiva actividade, com referência a médias (internacionais) ponderadas pela dimensão, complexidade, rentabilidade, qualidade e adequação do serviço prestado, evolução histórica, factores condicionantes, etc., não devendo ainda ser indiferente a consideração do nível de vida/poder de compra nacional.<br /><br />A ideia que tenho é a de que, por exemplo, o governador do Banco de Portugal não sairia muito bem num retrato deste tipo. O mesmo aconteceria, possivelmente, com o referido Jorge Jesus, independentemente das suas muitas qualidades que os meus conhecimentos futebolísticos não me permitem julgar se acompanham ou não os seus dotes oratórios.<br /><br />Provavelmente só um ignorante na matéria, como eu, se perguntará se os treinadores do Portimonense ou do Desportivo de Chaves, com os mesmos recursos e matéria-prima, seriam capazes de apresentar resultados parecidos. Aparentemente não, já que aos seus ordenados faltarão porventura dois zeros para se aproximarem de 4 milhões.<br />Claro que haverá sempre quem argumente que Mourinho ganha 4 vezes mais que Jesus. Mas, lá está, Mourinho trabalha no Reino Unido (onde a vida é um poucochinho mais cara), tem 21 títulos, conquistados em quatro países diferentes, e prepara-se para comprar mais um relógio… Estou convencido que Jorge Jesus ganha um bocadinho mais do que quatro vezes os salários dos seus colegas do Portimonense ou do Desportivo de Chaves.<br /><br />Por tudo isto, também eu esmoreço quando o Jorge Jesus é convocado. <br />A Costahttps://www.blogger.com/profile/02433298652949891074noreply@blogger.com