22 agosto 2015

AS CAUSAS E AS CONSEQUÊNCIAS

Eu acredito plenamente que o PSD seja um partido de causas e que o seu actual presidente as tenha abraçado, a algumas...
...até que são ostensivamente antagónicas com as dos seus antecessores. Isso não é contraditório com o reconhecimento que, lá fora, na Europa...
...se recompensa bem quem se desgastou cá dentro abraçando certas causas de uma forma que não se recompensa quem abraça outras.
O patriotismo não é exclusivo de nenhum português mas os pins das bandeirinhas na lapela andam há quatro anos a irritar-me...e cada vez mais.

Uma coisa me parece certa, seja qual for o futuro da carreira profissional de Pedro Passos Coelho, comece ele logo depois de 4 de Outubro ou muito depois disso: nunca mais ele há-de ter de estar envolvido em acções de formação manhosas destinadas a técnicos de aeródromos onde nunca terá aterrado nenhum avião.

8 comentários:

  1. A falta de RAM da nestas coisas...
    Tive de ler 3 vezes o seu post, sempre sem imagens. Concordo plenamente.
    Tambem gostei do artigo de opiniao linkado, que nao conhecia, mas parei em "Tea Party". Nao me faltarao certamente oportunidades para, com outro equipamento, que nao o actual tablet, concluir a leitura do azedume do JPP.

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  2. Torna a vê-lo quando tiveres acesso às imagens. Acho que vais gostar das imagens...

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  3. Obrigado pelo humor. Com a depressao em que ando, ha anos, nao eh facil fazer-me sorrir e isso falta-me e faz-me bem.
    Ha um outro aspecto que tambem contribuiu: o tuteamento. Nao eh que exista qualquer similitude, bem pelo contrario, mas veio-me ah ideia o Jorge Jesus. Por limitacoes proprias que lhe sao naturais (tao naturais que nem lhe podem ser apontadas com qualquer carga critica e muito menos pejorativa) J.J. responde sistematicamente aos jornalistas tuteando-os, passando inconscientemente o sujeito das frases para os seus interlocutores. Acontece que, no meu (nosso) caso, ando por aqui talvez ha tres anos a esforcar-me, precisamente, para nao tutear. Sendo este teu blogue publico e tratando a maioria das vezes assuntos serios e de diversa complexidade, entendi que nao devia usar as caixas de comentarios como se estivesse no Facebook, revelando identidades ou familiaridades desnecessarias. Ainda por cima, acho que inicialmente os comentarios ficavam instantaneamente online, o que ja nao acontece. Mas, realmente, nao sera a simples circunstancia de nos tratarmos por tu que fara este teu "pedaco" resvalar para o nivel de um Facebook ou o das caixas de comentarios do Expresso. Evitar tratar-te por tu eh, simplesmente, um esforco desnecessario, alem de artificial.

    Um abraco, e obrigado por este momento.

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  4. É muito simpático da tua parte mas, para que o teu agradecimento seja completo e me tranquilize, sugiro-te que dês uma passagem pela caixa de comentários do poste da farinha Amparo. Há lá uma evocação de que eu gostaria que validasses: era mesmo um Honda? Que o condutor usava capacete conforme os regulamentos das corridas de «stock-cars» isso tenho a certeza...

    Um abraço

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  5. he he he... Desta vez quase me arrancaste uma sonora gargalhada.
    Nao so ja me tinhas descoberto a careca 24 horas antes, sem que me tivesse apercebido, como ainda me reservaste uma edicao especial, ao gosto do fregues. Nao sei como c fizeste, mas nao me habitues senao vais ter de me fazer muitas edicoes especiais.
    Quanto a tua fantastica memoria, nao me surpreende.Eu nao tenho nenhuma ideia de te ter falado em stock-cars... apesar do Pedro dizer muitas vezes que andava depressa ate de marcha-a-tras.
    Era um Suzuki 500 Fronte!!! Muito mais rapido que o Honda, porque o motor era a 2 tempos. O problema era o velocimetro, que so marcava 120 km/h...
    Obrigado por estes longos momentos de prazer. Abraco!
    http://storm.oldcarmanualproject.com/suzukifronte500.htm

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  6. Eh eh eh... Convém esclarecer que a referência aos "stocks-cars" foi da minha autoria para tornar mais vívida a imagem do condutor de capacete; mas que, em contrapartida, me abstive de mencionar que o Suzuki tinha um dos lados assim mais «polido» o que lhe aumentaria decerto o cx e, consequentemente, a velocidade de ponta...

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  7. Ah, e esqueci-me de esclarecer que a viatura concorria sem patrocínio...

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  8. Para seu desespero, era mais "paitrocinio".

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